Hidrogênio
Hidrogênio------------------------
Em uma festa na casa do Chumbo, Hélio chega atrasado. Os balões todos vazios e os elementos todos chateados, o clima daquela festa não era agradável, ao avistarem Hélio, todos celebram como tal fosse a salvação da festa. Sem falar com ninguém pois era nobre ,nem mesmo com o Carbono, um elemento tão simpático, correu em direção aos balões e se misturou neles perfeitamente. Todos os elementos, de tristes, pularam de alegria, chumbo inclusive, um elemento tão pesado, pulou mais alto que todos. Assim a festa prosseguiu com felicidade e harmonia.
Um sith vestido completamente de preto, com sua espada a brilhar vermelho por todo o compartimento, ameaça nosso herói SAN Yolo. A princesa Aiel pede para San não se render, porém ele precisa sacrificar se ao bem dos demais. O homem da um passo a frente em meio a aquele sombrio complexo, se entregando aos planos do lorde a sua frente. Aiel e SAN se olham pela última vez. O cavaleiro das trevas aperta um grande botão vermelho que estava em um fino pedestal a sua frente, derrubando o homem em um tanque de nitrogênio líquido, que causa os seu congelamento por conta das propriedades do nitrogênio. Aiel se lamenta, ao ver San ser congelado vivo. Até que ela é retirado do local pelos capangas do sith.
Carl estava no seu laboratório, em uma sexta feira, lendo seu jornal, sobre todas as tragedias causadas pela cáries. Então resolveu queria dar um fim naquele assunto; pegou a pedra fluoreto, que já estava em seu laboratório, e começou a analisá-la. Após alguns minutos percebeu que a pedra continha uma substância muito importante, o flúor, com uma aparência amarelada, e pensou que talvez seria a solução para impedir a cárie. No momento se sentiu muito feliz, alegre e animado, mas de repente ficou com medo e incerteza. Seu objetivo era conseguir achar uma solução para deter a cárie, entretanto estava com medo de falhar, seria uma vergonha para ele mesmo. Ficou mais alguns minutos refletindo se faria o experimento ou não, a indecisão estava tomando seu corpo, e ele odiava isso. Finalmente decidiu fazer o experimento e talvez enfrentar uma provável derrota. Misturou algumas substâncias com o flúor principalmente, e criou a pasta de dente, assim ficou tão sorridente, deslumbrado, satisfeito e realizado. Com isso provou que o importante é tentar e não ter medo de falhar, pois quem conseguiu fazer alguma coisa teve que tentar pelo menos uma vez.
No ano de 1896, dois renomados cientistas ingleses, Nick e Edmund, estavam tentando descobrir novos elementos, consequentemente preenchendo a tabela periódica. Nick, o mais inteligente, teve a ideia de ver os efeitos desse novo elemento, testando o em cores. Pensou em aplica-lós nas cores mais escuras e depois, nas cores mais claras, vibrantes. Tentou no preto, mais não teve tanto sucesso. Em seguida, ao testar no amarelo, percebeu que a cor ficou mais forte, vívida. Com base nisso testou em outras cores, como o vermelho, verde, rosa e, tiveram o mesmo resultado. Os dois se sentiram muito felizes. Tinham acabado de descobrir mais um elemento e seriam lembrados para sempre na história. O sentimento foi de sucesso. Mas tinha um problema. So Nick seria lembrado. Edmund não fez nada, e nem participou da experiência. Por isso, Edmund foi um pouco mais longe. Pegou essas cores, com o elemento aplicado, e apagou as luzes. Em seguida, as cores ficaram iluminadas, até fazendo reflexo na sala escura. Depois de todas essas descobertas, tinha mais um problema: dar nome ao elemento. Eles, juntaram as duas iniciais de seus nomes e criaram o NEonio. A partir daí, os dois seriam lembrados na história, como uma dupla, onde cada um descobriu algo.
João, um moço muito curioso e inteligente, estava na fábrica de aparelhos eletrônicos, e ouviu um dos operários dizer a palavra silício. Ficou intrigado, pois não fazia ideia do que era esse tal silício e queria muito descobrir. Ele achava que já tinha escutado esse nome em algum lugar. Mas onde? É claro! Esse nome era de um elemento químico! Mas ele não ficou satisfeito com apenas essa informação. Queria saber mais sobre ele: de onde vinha? Para que era utilizado? Qual era sua massa atômica e seu número atômico. Qual era sua cor? Resolveu então perguntar ao operário que dissera essa palavra (silício). Perguntou todas as suas dúvidas, e por sorte ele soube respondê-las. Ele descobriu que o silício compõe mais de 90% da crosta terrestre, sendo o segundo elemento mais abundante da Terra; é muito utilizado na produção de ligas metálicas, na preparação de silicones, na preparação cerâmica e nas indústrias microeletrônica e eletrônica; é um elemento vital em muitas indústrias; tem massa atômica igual a 28; número atômico igual a 14 e é de uma cor azul acinzentado. Ficou muito feliz com suas descobertas, e já estava pronto para saber sobre novos elementos químicos!
William Justin Gregor estava investigando a areia magnética, quando descobriu um novo metal a partir do metal Ilmenita e do Rutilo em 1791, e decidiu nomeá-lo titânio por conta da mitologia grega e dos filhos titãs de Urano e Gaia, por conta de ser um metal de transição, e de família de mesmo nome.
Louis Nicolas era um pesquisador arqueólogo que, a trabalho viajou para a Sibéria.La, seus colegas haviam encontrado um osso raro de dinossauro e, junto com ele, escavaram um local para descobrir se havia mais fósseis, mas no meio da escavação, encontraram um metal brilhante estranho.Ninguém conhecia então, Louis quis cataloga-lo e deu o nome de cromo. Por causa de sua singular cor brilhante acizentada, que, depois descobriu que é por conta do chumbo contido nele
Há muito tempo atrás, cerca de 5000 a.c., eu, o ferro, fui descoberto em várias partes do mundo por diferentes povos, como, por exemplo, os sumérios e os egípcios. Em épocas remotas, assim como mais tarde viria ocorrer com outros metais, eu passei a ser mais valioso que o ouro, sendo metal típico da nobreza. Aproximando-se mais do século X, no Oriente, vi de perto o aumento da minha utilização, diversos povos optaram por me utilizar na produção de armas em busca do poder e assim passei a ser utilizado no lugar do bronze. As vezes me perguntava se essa transição talvez tivesse ocorrido em virtude da escassez do elemento químico estanho.
Percebi que naquela época, os povos evoluíram muitos relação ao avanço tecnológico para a confecção de armas, e por isso aquela época ficou conhecida como idade do ferro, acompanhada da substituição do bronze. O processo de carburação foi descoberto, um processo que consiste na adição de carbono. Inicialmente eu possuía uma baixa quantidade de carbono, sendo difícil o processo de endurecimento. Posteriormente, observaram que eu poderia ficar mais resistente caso fosse aquecido em um forno de carvão vegetal e depois submergido em água.
Na Suécia do século XVIII, Axel Cronstedt, químico e mineralogista, tentava descobrir mais sobre os elementos químicos. Com toda sua determinação e conhecimento, ele pesquisava intensamente.
Mas não era só ele. Havia muitas pessoas que cobiçavam descobrir um novo elemento e suas propriedades tanto quanto ele. A combinação de seus saberes era incomparável aos demais nesse aspecto. Axel, em seu pequeno laboratório, cansado de suas intermináveis tentativas, havia descoberto uma combinação totalmente nova: 30 nêutrons e 28 prótons que juntos formavam o mais recente elemento, o Níquel.
Ao mesmo tempo que se mostrava contente com sua descoberta, Axel percebeu que dentre suas propriedades, o níquel poderia em grandes quantidades lesar o corpo humano. A partir disso, ele nomeou esse elemento como cobre do diabo, ou do alemão “kupfernickel” (níquel).
Mendeliev só podia ser um louco. Dois espaços entre o Zinco e o Arsênico?
Nunca teve aulas de design, era evidente. Paul-Émile Lecoq de Boisbaudran trabalhava intensamente em seu humilde laboratório. Adorava ver a solução por trás das soluções e nem mesmo a sobressaturação ficava sobressaturada e perdia a graça. Ver e brincar com os elementos químicos era um fascínio incrível, mesmo assim se frustrava com o minério logo a sua frente. Incompreensível, indecifrável, inconcebível. Só um certo alguém era capaz de explicá-lo, mas isso seria mais que impossível. Continuou testando todas as propriedades do incógnito material. Com cada avanço parecia regredir mais, e a dúvida crescia em relação a Mendeliev. Tudo apontava para o maluco ser lógico afinal, suas previsões estavam se concretizando como as de um oráculo. Finalmente cedeu, e assim que foi descoberto o gálio. Mendeliev só podia ser um gênio.
Jöns Jacob Berzelius, um químico sueco, ao visitar uma fábrica de ácido sulfúrico, e observou um líquido pardo avermelhado que ao ser aquecido com maçarico, desprendia um odor fictício, que se considerava até então característico e exclusivo do Telúrio. Seu desejo era descobrir que elemento era aquele e, portanto, começou a realizar experimentos. Seus estudos o deram conhecimento suficiente para concluir que o novo elemento químico era o Selênio (Se), com 34 de número atômico, cor preta, cinza ou avermelhada. Mesmo com algumas ideias e conceitos opostos à época, foi mostrado que este tem um papel de micronutriente para todas as formas de vida. Atualmente, é encontrado no pão, cereais, pescados, carnes, ovos e as Castanhas do Pará, de origem brasileira. Uma curiosidade é que seu composto, selenito de sódio, é utilizado na fabricação de inseticida.
Certo dia, um químico, físico e mineralogista finlandês, Johan Gadolin, pesquisava e explorava os minérios, quando, de súbito, encontrou um elemento químico diferente. Nos minerais de terras raras e minérios de urânio, Johan descobriu, em 1794, o Ítrio, elemento químico de símbolo Y. O elemento, que apresenta número atômico 39, era um metal da série metal de transição pertencente ao grupo 3 da Classificação Periódica dos Elementos. Além disso, o físico descobriu que o elemento, era pertencente também ao conjunto de elementos denominados terras raras, também comum em minérios lantanídeo. O químico então, resolveu utilizá-lo em fósforos de europio para dar a coloração vermelha, descobrindo consequentemente, que o elemento era útil na produção de granadas.
Emilia , estava em um hospital, pela década de 2000 pois havia distendido um músculo .Estava perguntando ao doutor tudo o que iria fazer , se iria doer, se iria demorar e até se era perigoso. Ela ia fazer uma ressonância magnética.Pelo menos ela não era claustrofóbica e Aguentaria facilmente ficar meia hora em um tubo.Ela agora foi tranquilamente para a sala que seria o exame,porém , o médico ainda não havia dito o que iria acontecer antes de entrar no tubo. Seria injetado em sua veia um contraste de tecnécio , para que fosse possível destacar a área machucada na imagem.Emilia tinha pavor de agulha , mas sabia que se não passasse aquele medo naquele momento, as consequências seriam péssimas e não poderia realizar o exame . Então a injeção nem doeu tanto e ela entrou no tubo rezando bem baixinho.
Era 1817, Stromeyer, um químico alemão estava em seu laboratório, pequeno e bagunçado. Já era tarde da noite, quando aqueceu carbonato de zinco puro. Ao observar o minério, notou uma diferente coloração durante o experimento, foi quando suspeitou tratar-se de outro metal, desconhecido. O elemento levou o nome de Cadimo, que é proveniente do latim “cadmia”, cujo o significado é calamito, já que o metal está presente neste minério.
Ricardo decidiu em um certo dia ir para a praia. Quando estava na estrada, percebeu que o seu carro estava fazendo um barulho muito estranho, decidiu então parar no primeiro mecânico que ele achasse no caminho, pois estava com medo de que um acidente acontecesse com ele no meio da estrada. Foi quando estava quase chegando no seu destino final, ele encontrou um mecânica chamada “Arrume seu companheiro de 4 rodas”. José, o mecânico, fez uma avaliação completa do carro e viu que o que estava dando defeito era uma peça feita de estanho, usado para soldar juntas de circuitos eletrônicos, essencial para o funcionamento do carro, que caso não trocasse o carro poderia parar no meio da rua e causar um acidente. Porém, o mecânico não tinha essa peça, pois é uma peça importada e muito rara, onde os maiores fabricantes encontram-se na China, Indonésia e Peru. Então, como não estava na cidade, estava passando apenas um final de semana na praia, decidiu que teria que passar mais tempo no litoral, pois não iria se arriscar a voltar para a cidade com essa peça com defeito. Resolveu esperar a peça chegar para poder voltar para a sua casa.
A porta da oficina de seu José abriu. Mariângela entrou, deparando-se com um espaço grande, que cheirava a ferrugem. Um homem estava no canto, consertando um carro. Ela aproximou-se dele e o cumprimentou. Contou-lhe sobre o ocorrido, dizendo que estava atrasada para o trabalho, e que por isso estava andando rápido demais, o que fez com que o pneu do seu carro furasse. José aproximou-se do carro vermelho da mulher, e olhou para o pneu. Segundo ele, demoraria para fazer o conserto, o que achava que poderia ser um problema para Mariângela. Mas, para surpresa de José, ela se interessava muito por carros, e sabia que essa seria a oportunidade perfeita para aprender mais sobre eles. Acabou descobrindo que o que deixa os pneus resistentes é um curioso elemento químico chamado telúrio. A conversa foi muito interessante, mas logo seu José acabou seu trabalho e ela pode voltar a dirigir.
Joseph da Silva, no meio da Segunda Guerra Mundial, desesperado porque os alemães estavam invadindo sua cidade. Ele precisava de mais tempo, precisava fugir, mas seu povo em minoria, não tinha chance. Dentro da trincheira velha e abafada, pensaram infinitamente até que o homem velho e sábio, decidiu que fariam um explosivo rápido de simples. Com a reação química entre Iodo e Alumínio, formando a substância Iodeto de alumínio, provocaram uma grande explosão com fumaçarão roxa que chamou atenção de todos, por isso, joseph e seus colegas conseguiram escapar.
Em 1860, em Dürkheim, na Alemanha os cientistas Robert Bunsen e Gustav Kirchhoff executaram uma análise espectrográfica em uma água mineral até que encontraram um novo elemento baseado nas linhas brilhantes azuis no seu espectro, e o batizaram de Césio, ele foi o primeiro elemento a ser descoberto por meio de uma análise espectral. Historicamente, a primeira e mais importante uso do Césio tem sido na pesquisa e desenvolvimento de aplicações químicas e elétricas.
Jöns Jacob Berzelius e Wilhelm von Hisinger estavam em um velho laboratório, abandonado e caindo aos pedaços, na Suécia. Estavam pesquisando sobre o mineral monazita. Na intenção de estudá-lo, quebraram-o em pequeno pedaços,cuidadosamente, até que perceberam algo diferente na pedra, algo sólido, com uma cor parecida com a do ferro e metálico, porém muito maleável e moldável, nunca visto antes. Era um novo elemento da tabela periódica! Ele se encaixava perfeitamente na tabela de Mendeleiev, o número atômico, o peso atômico, tudo se encaixava. Testaram o elemento e descobriram muitas coisas com ele. Ao ser riscado com uma faca, o cério poderia se tornar inflamável e além disso, perde o lustre rapidamente em presença do ar Precisavam dar um nome a ele, e decidiram dar o nome de “Cério” em homenagem ao asteróide Ceres, que foi descoberto dois anos antes.
Promécio João adora viver em alta velocidade, seu veículo é uma Ferrari, um carro veloz e bonito, os gostos de João. Certa tarde, ele decidiu ultrapassar os limites de velocidade de seu carro, estava passando dos 430km/h quando saiu da estrada e bateu em uma árvore. O velocímetro de seu automóvel estourou, e o promécio se espalhou pelo corpo de João, inconsciente. Os outros motoristas, ao verem tal situação, chamaram as autoridades e a ambulância para socorrer-lo. Mais tarde, o socorro chegou e o motorista foi levado ao hospital.
Na cidade de Cleve (Holmia na Suécia), foi descoberto um composto de cor amarela intensa. Todos estavam muitos curiosos para saber o que seria aquilo, incluindo Homberg, que fora quem preparou este tal composto. O que seria aquilo? Era algo muito novo, que vira de um metal durante sua pesquisa com a érbia. Homberg descobriu que acabara de descobrir um novo elemento, aquele metal, doqual se fez um composto. O senhor então lhe deu o nome de Hôlmio, devido ao nome de sua cidade.
Em uma manhã fria de domingo, Mariana estava fazendo suas unhas com Sabrina como de costume, quando surgiu-lhe uma duvida, de onde vinha aquele esmalte de pigmento rosa que estava sendo aplicado em suas unhas? Mariana então intrigada apresentou sua duvida a Sabrina que sem pensar duas vezes respondeu com um tom de deboche que aquele pigmento vinha de um elemento chamado Érbio que quando refinado, adquiria uma coloração rosa. Mariana então boquiaberta encostou-se na cadeiras e refletiu sobre o a nova descoberta
Túlio iria fazer uma cirurgia no globo ocular. Estava falando com seu médico sobre o procedimento. O doutor mencionou os elementos que seriam usados na composição do lazer. Entre eles um lhe chamou a atenção: chamava-se Túlio. Que curioso! Um elemento chamado Túlio( Tm) assim como ele!
Tântalo estava mergulhado em água até o pescoço. Estava com sede, muita sede, e a solução para seu problema estava bem ali, ao seu redor. Mas sempre que ia bebê-la, ela fugia. Simplesmente ia para longe, nunca tocando sua boca. Sua fome também era intensa, e ele estava cercado de plantas com frutos maduros, prontos para comer, mas sempre que suas mãos se aproximavam das tão desejadas frutas, seus galhos se retraíam, indo para longe do alcance de Tântalo. Ele tentava e tentava, mas não conseguia saciar nem sua fome, nem sua sede. Essa sua vontade insaciável estaria com ele em toda sua vida imortal. Era isso que ganhava desagradando os deuses.
Eu morava em uma
montanha na
Alemanha, quando
um certo dia me
escavaram em minha
casa e me levaram pra
um lugar no qual eu
não conhecia. Ao
chegar no local
consegui identificar
homens e mulheres
em seu ambiente de
trabalho eles estavam
em busca de algo que
seria revolucionário,
mal sabia eu que faria
uma parte importante
disso. Passei dias
sendo observado até
que conseguiram me
encaixar na mão de
obra de uma estrutura
metálica e cinza. Não
entendia o porquê,
mais eles me
chamavam de
Tungstênio. Alguns
meses depois, vi que
estavam montando
uma estrutura
gigante, e que eu
seria uma das peças
que iriam compor a
tocaia. O tempo
passou, e quando vi já
estavam se
preparando pra lançar
o primeiro foguete já
inventado, comecei a
me sentir famoso e
importante. Até que o
foguete foi lançado
resultando
positivamente e
desde então, nunca
mais parou
1925, Berlim, Alemanha. Walter Noddack, Otto Berg e a física Ida Tacke estavam trabalhando em seu laboratório com um minério de platina e no mineral columbita. Há muito tempo persistiam nessa pesquisa e o resultado já não agradava ninguém. O laboratório estava um tanto quanto gasto e o psicológico de todos já estava no limite. Mas a persistência dos cientistas os manteve trabalhando e, muito perto de desistir, eles conseguiram relatar a detecção do elemento Rênio no minério de platina e no mineral columbita. Além disso, também registraram a presença do mesmo na gadolinita e molibdenita. Após essa descoberta, continuaram pesquisando um pouco mais e três anos depois, conseguiram extrair 1 grama do elemento. Uma das aplicações do Rênio seria o uso na fabricação de flash de câmeras.
Essa é a história de Oscar, o ósmio. Oscar vivia tranquilamente em sua cidade , Osmocity, com sua família. Em Osmocity, a produção de pontas de caneta era quase que inteiramente a economia da cidade. Rios de ósmio, pontes de ósmio, casas de ósmio... Em todos os lugares se via ósmio. A família de Oscar era uma das famílias mais tradicionais de Osmocity, sua produção de pontas de caneta era gigantesca e tinha uma boa influência local. Todavia, a cidade vizinha, Franciocity, era cheia de assassinos e mercenários, pois nessa cidade o principal elemento, o Frâncio, era radioativo e altamente perigoso. As duas cidades tinham uma certa rivalidade industrial, enquanto Osmocity produzia pontas de caneta, Franciocity era a principal fonte de energia elétrica na região, por conta da radiação. Em um certo dia, as tropas do imperador de Franciocity marcharam em direção à Osmocity, com o objetivo de destruir a cidade e assumir o posto de cidade mais rica da região. Oscar, ao avistar as tropas, logo voltou para a cidade e avisou o prefeito que precisariam de reforços. O prefeito então contatou as cidades vizinhas em busca de ajuda, e a cavalaria finalmente chegou. Liderados por Oscar, os heróis Argônio, o nobre, Hidrogênio, o prateado, e Oxigênio, o gás, marcharam contra as tropas para a batalha. Foi uma tremenda batalha, jamais vista anteriormente. Vitoriosos, Oscar e os heróis voltaram à cidade e foram recebidos com uma grande festa. Agora Osmocity estava livre de Franciocity, a perigosa cidade, e Oscar nunca mais precisou batalhar para salvar a cidade novamente.
Lá estava Mariana, moradora de um bairro nobre de SP, admiradora de culinária japonesa, ela não conseguia passar mais de 3 dias sem se alimentar da gastronomia japonesa. Porém ela não sabia que isso resultaria em algo que mudaria a sua vida para sempre.
Mariana acabara de ser chamada pelo seu médico para analisar seu exame. Nervosa, a mulher tentava decifrar cada reação nas expressões faciais do médico, que apresentavam não serem positivas. Após alguns minutos, o médico se dirigiu a ela e disse que Mariana possuía um tumor em seu estômago, decorrente do contato com o mercúrio, elemento tóxico. “Mas quando entrei em contato com esse mercúrio?“ pensava ela. O elemento vinha do peixe que a mulher não ficava sem. O sushi.
Octavio, um soldado romano, etava completando seu turno na fronteira de roma, quando se deparou com seu filho, que cheio de curiosidade, perguntou, qual era o material das armas, octavio explicou então, que o material mais utilizado era um metal muito antigo e descoberto por seus antepassados, o soldado então pegou na mão de seu filho e tentou ir embora para sua casa, mas o garoto, ainda não satisfeito, perguntou, novamente, a razão daquele metal ser o mais comum, o pai da criança para, olha para seu filho, da um pequeno sorriso e fala que tal metal, além de maleável, era extremamente abundante, porém, nosso povo foi o primeiro a registrar sua existência.
Depois do bombardeio na cidade de Chicago em 1944 de 239Pu com íons de hélio, um estrago e tanto ficou e desse dano algo diferente nos chamou a atenção. Pegamos uma pequena amostra. Examinamos e descobrimos uma novo elemento. O pesamos, e concluímos que essa substância tinha uma massa de 247 e um número atômico de 96. Tivemos varias ideias de nome, porém todos concordaram em homenagear Marie e Pierre Curie, ficando denominado como Cúrio.
Após o teste nuclear, foi trazido ao laboratório de Albert Ghiorso e sua equipe de cientistas um elemento que parecia ser desconhecido e assim seria a descoberta do ano. Ao analizar o elemento descobriram que ele era realmente um elemento novo. Albert logo no momento resolveu chamá-lo de Einstênio em homenagem ao cientista Albert Einstein que descobriu a teoria da fissão nuclear.
Em 1952, no laboratório, Albert Ghiorso e sua equipe estavam investigando os resíduos do teste da primeira bomba de hidrogênio: o Ivy Mike, que era uma fusão nuclear entre o urânio-238 com 17 nêutrons em alta temperatura e pressão durante a explosão. Trabalhando em seu laboratório, em colaboração com o Argonne Lab, Albert e sua equipe encontraram o elemento químico férmio, identificado pela radiação característica de um pó, que foi coletado por aviões, próximo à região da explosão. Ghiorso, muito feliz com sua descoberta, de impulso, resolveu querer descobrir mais e mais elementos.
Nikolai e Flerov, dois pesquisadores soviéticos do Joint Instituto de Pesquisa nuclear em Dubna (Rússia), estavam trabalhando em seus projetos, e viram um átomo com características nunca vistas antes. Começaram a sintetizar o elemento, mas as primeiras tentativas foram em vão. Perceberam logo, que sua meia-vida era curta, de apenas 5 segundos. Muito decepcionados com a possibilidade de essa descoberta passar-lhes, pensaram em desistir, mas persistiram e insistiram de novo, de novo e de novo. Até que surgiu o Dúbnio, assim o nomearam em homenagem a sua cidade.
Quando Peter e Gottfried chegaram, o laboratório estava, como sempre, uma bagunça ,béqueres e balões de destilação por todas as bancadas.Os dois jovens estavam cansados e angustiados por não terem feito nenhum progresso,tinham o desejo enorme de conseguir algum produto após muitas horas de estudo e conversas com outros cientistas.Não conseguiram um resultado instantâneo devido à pouca tecnologia dos anos 1980.Acidentalmente,Peter deixara o acelerador de partículas ligado,no qual continha chumbo e este entrou em contato com o ferro.Os dois olharam instantaneamente para aquele objeto e perceberam que este começara a transmitir radioatividade,não sabiam o que fazer,estavam com uma mistura de sentimento(desde a curiosidade até um frio na barriga).Pensavam:” O que será que está acontecendo?Impressionante,nunca vi algo tão lindo em toda minha vida.”.Depois de um minuto,ocorreu uma explosão e ambos morreram.Mal sabiam eles que aquele sacrifício resultou no nascimento do Hássio.
“Copérnico, após ter descoberto o heliocentrismo, foi chamado para um dos eventos mais importantes da física na época. Muito animado com a ideia, foi com uma gravata que continha o número 112, que era seu número preferido. Nesse evento, ganhou o prêmio de física, e deram seu nome a um elemento e para serem engraçadinhos, colocaram seu número favorito como o número atômico: CN 112”
O dia estava fechado e nublado. Só tinha ele, o único cientista no laboratório. Suas mãos suavam, seu coração batia loucamente e sua boca ficou seca. O homem acabava de descobrir o Moscóvio, um elemento radioativo, que infelizmente, não teria aplicação na Terra. O moço não conseguia acreditar, ele estava a anos tentando descobrir este elemento e finalmente conseguiu.
Meu nome é Ivan, sou um cientista do instituto conjunto para pesquisa nuclear da Rússia. Nosso objetivo era replicar o elemento 118 o oganesson. Um certo dia resolvemos criá-lo por meio de colisões de partículas primeiro tentamos uma mistura de chumbo e crípton. Já vou adiantar, uma explosão aconteceu. Mas nesse período descobrimos que o nosso maior adversário os Estados Unidos estavam conduzindo uma pesquisa sobre o mesmo elemento. Então no mês seguinte refizemos os cálculos e descobrimos outra mistura que poderia poderia funcionar entre cálcio e californio. Dessa vez funcionou mas sua meia vida era baixíssima então não conseguimos analisar muito. Infelizmente tivemos que dividir os créditos com os americanos que conseguiram criar a reação no mesmo dia. Malditos americanos tiraram a minha chance de glória.
